Ótima Oportunidade

terça-feira, 23 de abril de 2013

Necessidade Urgente

Por mais de 30 anos, a clínica médica adventista em Mwanza, Tanzânia, serve a vasta região norte do país. Centenas de vidas foram salvas e milhares de pessoas são abençoadas através deste ministério.

Zacarias chegou à clínica com malária, doença potencialmente letal contraída por picada de mosquito. Ele pensou em ir ao hospital público, mas sabia que estava superlotado e que teria um tratamento mais adequado na pequena clínica adventista. Foi internado e tratado durante vários dias. Enquanto recebia tratamento, os funcionários falaram gentilmente com ele sobre Deus. “Gostei muito da atenção que recebi das enfermeiras e dos médicos quando estive doente,” ele disse. “Eles transmitiram esperança de que eu me recuperaria, mesmo durante as horas mais sombrias. Fiquei feliz quando me falaram sobre Jesus. Agora tenho fé em Deus.” Zacarias ainda não é adventista, mas testemunha positivamente a respeito da clínica adventista, do pessoal e do atendimento médico.

Mara chegou à clínica depois de passar quatro dias em trabalho de parto no hospital local superlotado. Ela estava com medo e sentia dor. A equipe da clínica adventista orou por ela e a ajudou a dar à luz. Mara contou ao marido como os funcionários cuidaram dela. Embora a família pertencesse a outra religião, ele se mostrou grato pelas orações em favor da esposa e do filho. Mara e seu bebê continuam recebendo tratamento na clínica, sabendo que os adventistas realmente se preocupam com eles.

Mas o ministério da clínica vai além da assistência médica. Uma enfermeira não adventista ficou impressionada ao ver os funcionários da clínica orando pelos pacientes. Ela também percebeu que os sábados são especiais, marcados por uma atmosfera de paz e serviço que nunca havia experimentado. Embora nenhum negócio seja realizado aos sábados, os pacientes recebem todos os cuidados necessários e uma atenção especial é dada às necessidades espirituais. A enfermeira começou a fazer perguntas e aprendeu mais sobre a filosofia e os ensinamentos dos adventistas. Ela está estudando a Bíblia com o capelão e continua perguntando sobre o que torna os adventistas pessoas especiais.
 
Omary é líder da comunidade. Quando a prefeitura da cidade doou um terreno para a clínica adventista em 1979, sua família foi uma das primeiras a utilizar os serviços da clínica, mesmo professando outra religião. Desde então, a família continua usando os serviços médicos da clínica.

A irmã mais velha de Omary teve problemas no coração e no fígado. Quando ela desenvolveu uma úlcera grave na perna, o médico a tratou, mas ficou preocupado e a incentivou a ir ao hospital local para um tratamento mais adequado. Ela se recusou a ir. “Quero ser tratada aqui”, insistiu. Então, o médico e as enfermeiras trataram e oraram por ela e sua saúde melhorou.

“Com o passar dos anos, a clínica tem crescido e progredido”, Omary diz. “Os funcionários se empenham bastante a despeito dos poucos recursos. Hoje, vemos um novo hospital sendo construído ao lado de nossa casa, e esperamos não precisar ir a outro hospital para ter um melhor tratamento. Podemos ser tratados em nossa própria comunidade.Essa instituição possui excelente reputação. Estamos alegres com os adventistas por esse novo hospital.”

“Não sou cristão, mas sei que os adventistas se importam com as pessoas, independentemente de sua crença”, Omary acrescenta.

Daniel é empresário em Mwanza. Ele e a esposa tinham a clínica adventista como a principal instituição de saúde desde seu casamento. Quando a esposa ficou grávida, ela pediu ao médico da clínica adventista que acompanhasse a gravidez. Porém, preocupado com a possibilidade de ela ter complicações durante o parto, o médico a encaminhou para o hospital regional. Tudo correu bem, e hoje Daniel diz: “Minha esposa e o bebê estão bem; por isso estou agradecido.” E acrescenta: “Estamos ansiosos para que o hospital adventista seja concluído e assim possamos receber todo tratamento médico em um só lugar. Enquanto isso, temos que ir à clínica para receber tratamentos médicos. Ficamos impressionados com o cuidado que recebemos e não queremos ir a outro hospital.

“Sei que esse hospital será de grande benefício para a comunidade porque os funcionários da clínica adventista realmente cuidam bem das pessoas. Eles oferecem mais que tratamento físico; dão assistência espiritual e abençoam a todos que vão ali em busca de saúde.”

A clínica adventista existe para suprir as necessidades de uma grande população do norte da Tanzânia. Os adventistas de todo o país se sacrificam para construir o hospital.
 
Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará a concluir esse projeto para que mais pessoas sejam abençoadas através do toque curador e nutrição espiritual que receberão ali.

Resumo Missionário 
• A clínica adventista de Mwanza tem 15 leitos e 27 funcionários. Cerca de 100 pacientes são atendidos diariamente. É a única instituição de saúde da região que funciona 24 horas.
• O futuro hospital atenderá uma região onde vivem 700 mil pessoas. Os serviços disponíveis serão: pronto-socorro, ambulatório, seminários sobre viver saudável, saúde maternal e infantil, internação e cirurgias.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (2° Trimestre 2013)

terça-feira, 16 de abril de 2013

Um Coração Pesquisador

Desde a infância, a mente perspicaz de Stephen fazia muitas perguntas sobre Deus. Quando ouviu a história da criação, percebeu que Deus descansou no sétimo dia; mas a igreja que ele frequentava guardava o domingo. “Como pode o domingo ser o primeiro e o sétimo dia da semana?”, perguntava-se. Ninguém lhe deu uma resposta satisfatória.

Mistérios e Enigmas 
Durante o Ensino Médio, ele frequentou diferentes igrejas, em busca da verdade. Mas em cada igreja parecia faltar alguma coisa. E a questão do sábado continuava incomodando-o. Pela leitura da Bíblia, ele se deparou com os Dez Mandamentos e concentrou seus pensamentos no enigma do sábado e domingo. Ele perguntou a um líder cristão sobre o assunto, mas em vez de obter uma resposta, foi aconselhado a evitar contato com pessoas que guardavam o sábado.

Stephen sempre ouvia coisas negativas sobre as pessoas que guardavam o sábado. Alguns críticos diziam que elas adoravam o diabo, comiam carne humana e bebiam sangue. Stephen suspirava: “Será que um dia encontrarei uma resposta satisfatória?”
 
Certo dia, ele foi à tesouraria da escola e o contador lhe entregou uma revista sobre o sábado. Ansioso para ler, ele a levou para seu quarto. Mas outro garoto a arrancou das mãos dele antes que ele a lesse.

Quebrando Preconceitos
No período de férias, Stephen voltou para casa e encontrou alguns livros que seu irmão havia levado. Um desses livros era O Grande Conflito. Ele leu com atenção, conferindo os textos bíblicos para ter certeza de que o livro dizia a verdade. Ficou impressionado, convenceu-se de que o livro apresentava a verdade e compartilhou com seus amigos o que estava aprendendo. Um rapaz desejou saber mais sobre o sábado. Stephen começou a procurar alguém que guardasse o sábado e conheceu um adventista que respondeu às perguntas que o incomodavam havia tanto tempo. 
 
Enquanto estudavam juntos, ele percebeu que o adventista falava a verdade. Stephen foi convidado para ir à igreja. Ele aceitou o convite, mas a igreja adventista mais próxima ficava a três horas de caminhada. Então, ele se lembrou dos rumores de que os guardadores do sábado eram adoradores do diabo. Mesmo assim, ele estava decidido a ver com os próprios olhos se eles adoravam a Deus como a Bíblia ensina ou se eram realmente adoradores do inimigo.

No sábado de manhã, Stephen encontrou seu novo amigo e foram à igreja. Ao chegar, Stephen deixou o amigo entrar primeiro, enquanto observava se os irmãos entravam pelos fundos ou se tiravam a roupa. Mas todos entravam reverentemente e pareciam normais. Mesmo assim, Stephen se manteve atento a cada coisa que parecesse anormal.

Ouviu atentamente enquanto os membros discutiam a Lição da Escola Sabatina. Leu os textos bíblicos e descobriu que aquelas pessoas ensinavam a verdade contida na Palavra de Deus. Depois do culto, Stephen foi convidado a participar do almoço. Ele olhou cuidadosamente para o alimento sobre a mesa. Viu que não havia carne humana nem sangue. Na verdade, ele não viu nenhuma carne. Depois do almoço, participou de outro estudo da Bíblia, um banquete para um coração carente da verdade. No caminho de volta para casa, ele decidiu que voltaria àquela igreja para adorar a Deus novamente.

Um Passo de Fé
Stephen ficou convencido de que a igreja adventista ensinava a verdade encontrada na Bíblia e decidiu ser batizado. Seus pais se opuseram à decisão dele e a diferença religiosa prejudicou o relacionamento familiar. Finalmente, Stephen saiu de casa e se mudou para outra cidade onde encontrou um trabalho que lhe permitiu guardar o sábado. Ele encontrou uma nova família na igreja e começou a compartilhar sua fé com outras pessoas. 

Várias famílias aceitaram a Cristo através de seu testemunho. 
Apesar dos problemas relacionados com o sábado, Stephen estudou Agricultura na escola local e conseguiu se graduar. Mas ele ansiava estudar a Palavra de Deus intensamente. Então, soube que existia a Universidade da África Oriental e viajou até o Quênia para se matricular. Ele não tinha patrocinador nem bolsa de estudos. Precisava trabalhar muitas horas para pagar os estudos. Mas, permaneceu determinado e, em pouco tempo, concluiu o curso. Ele deseja voltar à casa de sua família para compartilhar o evangelho.

“Há poucos adventistas na minha região; é quase uma área não alcançada”, diz. “Tem sido uma longa jornada em busca da verdade, mas agradeço a Deus por essa escola que O coloca em primeiro lugar.”

Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará a construir casas para alunos e professores da universidade, além de um prédio de salas de aula para o ensino fundamental, para que mais jovens possam se preparar para servir a Deus e à humanidade no leste africano.

Resumo Missionário
• A Universidade da África Oriental, em Baraton, no oeste do Quênia é uma das três universidades patrocinadas pela Divisão Centro-Leste Africana. elas oferecem vários cursos de treinamento para que os alunos sirvam a Deus e a seu país.
• Mais de dois mil alunos estão matriculados, e mais jovens desejam estudar na universidade. Mas não há acomodações para todos. parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará a construir casas para os alunos casados e professores, para que a instituição sirva a uma população crescente de alunos do leste africano.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (2° Trimestre  : Abr l Mai l Jun 2013)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Em Busca de Um Sonho

Com um machado, Félix golpeou o tronco da árvore que estava em sua frente. Ele tinha quinze anos e sabia que era ilegal cortar árvores para fazer carvão. Mas estava desesperado. Seus pais tinham doze filhos e, se ele quisesse estudar, precisava trabalhar para pagar os estudos. Assim, pegou o machado e golpeou a árvore novamente. Naquele momento ele ouviu algo. Endireitou-se e observou vários homens afastando o mato que estava em volta dele. Seus pés pareciam grudados no chão e o coração batia forte. “Fui apanhado!”, pensou. Notou que os estranhos não eram oficiais do governo, mas a presença deles ainda significava problemas. Seus ombros caíram.

- “Dê-nos metade de seu carvão e o deixaremos em paz,” um dos homens disse. 
-“Se eu fizer isso, não poderei pagar meus estudos”, o garoto respondeu, recuando li-
geiramente.

Os homens se aproximaram, Félix pegou seu machado e correu para casa, deixando para trás o carvão e, com ele, a esperança de voltar à escola. 
 
Outro Caminho
Um primo de Félix se ofereceu para levá-lo à Universidade Adventista que ficava a 30 quilômetros de distância. “É uma escola grande”, disse-lhe. “Tenho certeza de que lá encontraremos emprego.” Félix concordou. Ele nada sabia sobre os adventistas, mas se pudesse conseguir dinheiro para estudar, ficaria agradecido.

Félix e o primo chegaram à universidade. “Você ficará bem”, o primo disse enquanto  apertava a mão dele e lhe dava tapinhas nas costas. Em seguida, começou a voltar, deixando-o sozinho e inseguro. Félix logo foi atraído pelo som de uma música que envolvia o campus. Seguiu as vozes e encontrou um grupo reunido. Parou, ficou ouvindo e sentiu a paz inundar seu coração. Alguns alunos perceberam sua presença e o convidaram para participar da reunião. Ele seguiu os jovens, aquecido pelo ambiente amigável. Descobriu que aquela reunião era parte de um acampamento que continuaria durante toda a semana.

Ao terminar a reunião, os novos amigos quiseram saber mais sobre ele. Eles compartilharam a fé e perguntaram sobre suas crenças. Quando souberam que Félix gostava de cantar, convidaram-no para fazer parte do coral e frequentar o curso bíblico. Félix sentiu um lampejo de esperança. Estava havia pouco tempo no campus e já tinha feito amigos e encontrado algo pelo qual aguardar com interesse. Ele esperava encontrar emprego e, algum dia, frequentar a escola com os garotos. Então, decidiu tentar. 
 
Nova Vida, Nova Esperança
Félix encontrou um trabalho: limpar os jardins dos professores, lavar carros e fazer qualquer trabalho que encontrava para ganhar algum dinheiro. Alugou um quarto fora do campus. Era um dos muitos quartos de barro, um ao lado do outro, com teto baixo e não tinha eletricidade nem aquecimento. Ele descobriu que, quando chovia, o teto de zinco gotejava. Mas era barato e ele poderia economizar para pagar os estudos. 

Félix não conseguia economizar tanto quanto gostaria e isso, às vezes, o desanimava. Mas ele manteve o sonho e continuou participando do coral, da classe bíblica e dos desbravadores. Alguns meses depois foi batizado. 

Ansioso para começar a estudar, Félix comprava livros usados dos alunos do Ensino Médio para estudar sozinho. Estudou biologia, agricultura e economia, esperando aprender o suficiente para ser aprovado nos exames nacionais do Ensino Médio e entrar para a universidade. Ele passava noites debruçado sobre os livros, lendo à luz de vela e criando seus próprios testes. Também pedia a seus amigos que avaliassem os simulados.

Félix fez o exame nacional e passou. Emocionado, decidiu continuar os estudos na universidade, mas não tinha condições financeiras. Ingressou no programa de bolsas de estudos e trabalho da universidade, trabalhou durante um ano e ganhou o suficiente para estudar durante um semestre. Assim começou a longa jornada para alcançar seu sonho. Trabalhava um ano, estudava um semestre; trabalhava outro ano, estudava outro semestre.

Félix continua seus estudos e trabalha como vice-presidente do grupo estudantil. Também é diácono e líder dos desbravadores na igreja. “A Universidade da África Oriental, em Baraton me acolheu e me ajudou a realizar meu sonho. Enquanto isso, aprendo que Deus tem muito mais bênçãos reservadas para mim. Agora, tenho nova fé, novos amigos e nova esperança.”

Parte da oferta do décimo terceiro sábado deste trimestre ajudará a construir casas para os estudantes e para o corpo docente. Obrigado por sua ajuda em suprir as necessidades de jovens como Félix, no leste africano.

Resumo Missionário
• Mais de 700 mil adventistas vivem no Quênia. Isso representa um adventista para cada 61 habitantes. porém, milhões ainda não sabem que Jesus em breve virá. 
• Os pioneiros da Missão Global começaram novas congregações em regiões com pouca presença adventista. escolas e hospitais servem outras regiões e compartilham o evangelho com os pacientes e alunos.
• Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará a expandir a Universidade da África oriental, construindo casas para alunos casados e professores e um prédio com salas de aula para o ensino fundamental.
 
Fonte: Lição da Escola Sabatina (2° Trimestre - Abr l Mai l Jun 2013)

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Como Ouvirão

Quando tinha apenas doze anos, Henry perdeu a audição depois de um tratamento de saúde. Sua vida foi  transformada rapidamente e ele teve que ser transferido para uma escola para deficientes auditivos, onde aprendeu a se comunicar usando a linguagem de sinais. Henry se adaptou ao novo ambiente, mesmo sendo diferente dos outros alunos.

Ele havia crescido em um mundo ouvinte e entendia muitas coisas que jovens deficientes auditivos costumam  ter dificuldade para entender. Ele desejava mais que um trabalho para sobrevivência. Na verdade, queria continuar os estudos. Os professores o ajudaram a realizar esse sonho.

Mas o Ensino Médio na escola pública apresentou novos desafios para Henry. Na escola não havia ninguém que soubesse a linguagem de sinais e que pudesse traduzir para ele. Assim, o garoto copiava o que os professores escreviam na lousa, e os colegas compartilhavam as anotações. Com paciência e perseverança, Henry completou o Ensino Médio. 

Crescimento do Trabalho
Henry encontrou um emprego e conheceu alguns adventistas com dificuldade auditiva que viviam na mesma cidade. Então, formaram um pequeno grupo que se reunia na casa de Henry para o culto de sábado. O grupo cresceu e precisou de orientação. Os líderes da igreja local não entendiam a linguagem de sinais. Por isso, Henry decidiu pesquisar na internet e encontrou um pastor canadense que trabalhava com deficientes auditivos. 

O pastor enviou materiais e DVDs para Henry usar em seu ministério. Os irmãos da igreja adventista local souberam do grupo de Henry e o convidaram  para participar do culto naquela congregação. Na igreja não havia ninguém que conhecesse a linguagem de sinais. Porém, alguém escrevia o sermão e Henry o traduzia para os amigos. Eles oraram para que aparecesse alguém que soubesse interpretar todas as partes do culto para eles.

Então, conheceram uma senhora adventista que se chamava Witness, uma professora de educação especial que conhecia alguns gestos da linguagem de sinais. Ela concordou em interpretar para eles. Esse foi um marco para o crescimento do grupo de Henry. 

O presidente da União Leste-Africana ficou surpreso ao ser informado sobre aqueles irmãos e seu trabalho. Deu-lhes todo apoio e ajudou a estabelecer o trabalho entre os deficientes auditivos em várias regiões do Quênia.

Cinco voluntários se uniram e começaram a identificar as regiões de maior concentração de surdos-mudos. A União seleciona igrejas que possam ajudar esse ministério e apoiar os voluntários no trabalho de resgatar aqueles que ainda não ouviram o evangelho, apresentando-o de tal modo que possam compreendê-lo. 

Henry ouviu o chamado de Deus e está estudando Teologia na Universidade Adventista da África Oriental, em Baraton, no oeste do Quênia. Cinco jovens, dois dos quais com deficiência auditiva se preparam para trabalhar com pessoas desse grupo na região leste africana.

Anteriormente, preocupados com a maneira com que seriam recebidos na Universidade, Henry e seus colegas encontraram ali um ambiente caloroso e solidário.

Chamado Para Mônica
O grupo tem dois intérpretes. Um deles é Mônica, que estudava pedagogia quando conheceu alguns adventistas com deficiência auditiva. Eles não tinham intérprete, razão pela qual ela começou a aprender a linguagem dos sinais para ajudá-los.

Ao terminar a faculdade, ela voltou para casa, localizou alguns deficientes auditivos na comunidade e começou a trabalhar como evangelista voluntária entre eles. Seu grupo começou com seis pessoas e cresceu à medida que se tornou conhecido.

Mônica ensinou a linguagem dos sinais e dois membros passaram a interpretar o culto. Ela começou a procurar outras pessoas interessadas em participar dos cultos. O número de membros cresceu para 28. Deus chamou Mônica para estudar Teologia na Universidade Adventista da África Oriental e, enquanto frequenta as aulas, ela interpreta para os alunos deficientes auditivos.

Os Desafios Continuam
Esse trabalho específico avança, mas ainda existem muitos desafios. A conscientização a respeito do assunto é muito pequena no leste da África. A tarefa é grande e os recursos são poucos. Há necessidade de materiais especializados, que ajudem essas pessoas a entender o amor de Deus e a esperança que ele contém. Algumas regiões não têm nenhum obreiro.

Poucos deficientes auditivos têm acesso ao ensino superior. A igreja está trabalhando para identificar e treinar voluntários com essa deficiência para trabalhar com outras pessoas com o mesmo problema. Quem mais poderia entender suas necessidades tão bem? 

Romanos 10:14 resume esse chamado de forma impressionante: “Como, pois, invocarão Aquele em quem não creram? E como crerão nAquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?”

A Universidade Adventista da África Oriental prepara jovens para servir a Deus em todos os ministérios, incluindo o ministério com os deficientes auditivos. Parte da oferta do décimo terceiro sábado deste trimestre ajudará a fortalecer a Universidade para que ela alcance mais pessoas com o amor de Deus.

Resumo Missionário
• O Quênia está localizado perto da linha do Equador no leste africano. A abundante vida selvagem atrai os turistas e é uma importante fonte de renda. os planaltos ocidentais são compostos de ricas terras agrícolas. Mas as frequentes secas e enchentes ocasionais causam dificuldades financeiras aos habitantes. A maioria depende da agricultura para sobreviver.
• O inglês e o Kiswahili (Swahili) são os idiomas oficiais do Quênia, mas centenas de dialetos são falados em todo o país. 
• A Aids é a maior ameaça no Quênia e em grande parte da África subsaariana. Ela atinge a população mais pobre.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (2° Trimestre 2013 Abr / Mai /Jun )
Busque ao Senhor e Viva - Grandes Lições dos Profetas Menores (nº 472 – ISSN 1414-364X)

segunda-feira, 18 de março de 2013

Mentiras do Inimigo

A calma ilha de Tanna faz parte de Vanuatu. É conhecida por seu vulcão ativo e pela seita conhecida como John Frum.

John Frum, Homem ou Mito?
Os seguidores da seita John Frum acreditam que há muitos anos um homem chamado John Frum, ao que tudo indica, um marinheiro norte-americano, apareceu aos líderes durante uma cerimônia tradicional. Dizem que John Frum contou que tinha ido ali para resgatá-los dos missionários e dos oficiais da colônia. Ele os instruiu a parar de seguir os caminhos do homem branco, jogar fora o  dinheiro e as roupas, tirar os filhos da escola e voltar a viver de maneira tradicional. Essas formas  tradicionais incluíam beber kava (um narcótico leve) e adorar as pedras mágicas que seus antepassados  lhes tinham dado. Os líderes da seita insistem que John Frum vive em seu vulcão sagrado, Yasur, que  significa “deus”, e fala com os líderes à noite, durante as cerimônias secretas.

Naquela época, a seita incluía uma porcentagem significativa de pessoas que viviam em Tanna. Max Senembe, líder leigo adventista, está trabalhando arduamente para levar os seguidores de John Frum a  Jesus Cristo. 

De Profeta a Adorador
John N. era membro da seita de John Frum. “John Frum veio na forma de um espírito e disse ao povo:  "Não vá à escola nem à igreja. Conserve suas tradições", John disse. “Então, tirei meus filhos da escola.  Tornei-me um porta-voz do líder da seita. Com o tempo, percebi que manter meus filhos fora da escola  não seria interessante para eles, então mandei-os para uma escola longe daqui. Mas continuei sendo  porta-voz do demônio que se chamava John Frum. 

“Então, alguém descobriu que eu tinha mandado meus filhos para a escola e me levaram ao tribunal comunitário. Os líderes não gostaram do que eu tinha feito e ameaçaram me bater. Como os participantes da seita viviam em um sistema de comunidade compartilhada, era perigoso e difícil  permanecer com eles. Então, me ofereci para sair da seita e mudar com minha família para longe da  aldeia. Eles concordaram.” 

Interferência Adventista
Os adventistas da área em que John vive convidaram a esposa e os filhos dele para visitarem a igreja.  As crianças gostaram dos programas e começaram a participar regularmente. O filho o convidou para se  juntar a eles e ele aceitou o convite. Quando o pastor Max realizou uma série evangelística por uma  semana, John compareceu. Ali aprendeu verdades básicas da Bíblia, incluindo quem é Jesus, o  significado do sábado e a verdadeira segunda vinda de Jesus. Max estudou a Bíblia com John e sua  família. Demorou dois anos, mas toda a família se uniu à Igreja Adventista. Outros líderes daquela seita  abandonaram suas crenças e aceitaram Jesus como o único Deus verdadeiro. 

O pastor Max fez da seita de John Frum seu campo missionário, trabalhando arduamente para  identificar os membros da seita e falando para eles sobre Jesus. “John Frum está morto”, ele disse. “Ele  não vai voltar.  Jesus está vivo, Ele ama você e voltará, não com bens materiais, mas para levar Seus seguidores para o Céu”. 

Muitos membros da seita perceberam que passavam a vida adorando um demônio, não a Deus. Eles  ouvem a palavra de Deus e abandonam a seita. Mas outros ainda se apegam a suas crenças e tradições. 

Um Testemunho Constante
Enquanto Max compartilha sua fé em seu distrito e pastoreia 300 membros em quatro congregações adventistas, outros compartilham a mensagem do amor de Deus através dos ministérios da saúde. Os adventistas reformaram duas clínicas médicas na ilha de Tanna. Os enfermeiros adventistas cuidam das necessidades de saúde da população e compartilham o amor de Deus por meio do seu ministério. 
Realizam atividades clínicas externas e dias de vacinação nos vilarejos vizinhos. Ensinam aos pais  como ter uma vida saudável e prevenir doenças. Também ensinam sobre saúde materna e infantil para  as grávidas e novas mães. 

As pessoas percebem que os adventistas se preocupam com elas. Apreciam os cuidados que recebem a  um custo acessível e estão contentes por não precisarem caminhar sob o sol causticante até a clínica do  governo. 

Parte da oferta deste décimo terceiro sábado ajudará a construir clínicas médicas nas áreas isoladas e de difícil acesso nas ilhas do Pacífico Sul. Obrigado por compartilhar seus recursos para que outros saibam  que Deus cuida deles e quer que tenham boa saúde e adorem a Jesus, o Salvador que voltará. Ele não  trará presentes, mas levará os fiéis para o Lar. 

Resumo Missionário
• O local em que está localizada a Clínica Adventista, no sudeste de Tanna, também é o lar de muitos  seguidores da seita de John Frum. Eles esperam que um dia John Frum volte com presentes extravagantes para seus seguidores fiéis. 
• Os falsos ensinamentos da seita de John Frum torcem as verdades bíblicas e cegam as pessoas em  relação à verdade. 
• Clínicas médicas dirigidas por enfermeiros adventistas atenciosos e MP3 players contendo a Bíblia em  Pidgin, a linguagem do comércio do Pacífico Sul, ajudarão a divulgar as verdades de Deus para as pessoas que precisam ouvir.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (1° Trimestre 2013)

segunda-feira, 11 de março de 2013

O Vilarejo Escondido

Joel Toa abaixou a cabeça e afastou do caminho os galhos de árvores e os cipós. Ele caminhava com  dificuldade atravessando riachos escondidos pela folhagem espessa que crescia na encosta da   montanha. 

Estava caminhando havia mais de uma hora, à procura de uma casa que, conforme lhe disseram, estava  localizada em uma clareira no meio do mato.  

Joel tinha ajudado a dirigir uma série evangelística, distante cerca de meia hora da capital de Vanuatu.    Ele e seus colegas estavam visitando os interessados que haviam participado das reuniões. Eles    observaram que vários eram adventistas que não viviam perto de um grupo ou igreja. Durante uma    dessas visitas, ele ficou sabendo a respeito de uma família que realizava seus cultos sozinha em um    pequeno vilarejo no meio da selva. 

Joel seguiu as instruções e, finalmente, encontrou um pequeno aglomerado de casas tradicionais, distribuídas ao longo de uma estrada de terra cheia de buracos, que não aparecia em nenhum mapa. 

Localizou a família que adorava sozinha. Joel convidou os membros da família para estudar a Bíblia e  eles aceitaram com prazer. 
O pequeno grupo se reuniu para ler a Bíblia à luz de um lampião de querosene. Joel percebeu que o  casal não sabia ler nem escrever. 

A Nova Escola
Joel se ofereceu para ensinar um casal a ler e eles aceitaram. Logo perceberam que várias pessoas do  local não sabiam ler nem escrever. Na verdade, nenhuma das crianças que foram para ouvir os cânticos  e as lições da Bíblia tinha jamais segurado um lápis na mão. Joel descobriu que não havia nenhuma  escola do governo no local. “Precisamos começar uma escola”, ele disse aos seus novos amigos. 

Uma escola! As crianças ficaram animadas ao saber que, talvez, teriam uma escola em sua aldeia.  Poucos dias depois, um homem chamou Joel para conversar. “Esta terra é minha “, ele disse apontando  para o local em volta dele. “Se você construir uma escola, esse terreno será seu.” 

O pai daquele senhor ouviu notícias sobre o plano e foi ver por si mesmo. Ele mediu quatro metros para uma sala de aula. Joel explicou que havia muitos alunos que gostariam de estudar na escola, mais do  que caberia naquela pequena sala de aula. Joel demarcou uma área muito maior, mais adequada para  receber cerca de 60 crianças. O senhor sorriu e balançou a cabeça concordando. Seus olhos brilhavam.  Joel pediu aos moradores que cortassem árvores e recolhessem materiais para a construção da escola. 

Joel recrutou voluntários para ajudar a construir a escola de duas salas. Todos os fins de semana e  feriados os homens caminhavam 90 minutos para chegar à aldeia pela estrada acessível mais próxima. Levavam seu próprio alimento e água.

Em poucos meses o prédio da escola foi concluído e um professor voluntário chegou para alfabetizar 56  pessoas, entre adultos e crianças. Em quatro meses, os alunos aprenderam a ler a Bíblia. A confiança  deles cresceu quando perceberam que podiam aprender a ler e expandir seus horizontes. 

Crescendo Para Jesus
A escola continua crescendo e hoje tem 180 alunos. Mais crianças vêm todas as semanas, crianças  como a Mary. 
Mary tinha observado crianças subindo a estrada de cascalho recém-construída em direção à nova  escola. Ela também queria ir à escola, mas a tia, com quem ela vivia, não sabia se devia permitir. 

Um dia, quando Mary viu as crianças indo para a escola, fugiu de casa e as seguiu. Quando as crianças  chegaram à escola, Mary ficou perto da floresta, sem saber o que fazer. 

Ela observou as crianças entrarem na sala de aula e ouviu quando cantavam sobre Jesus. A professora a  viu de longe e fez sinal para que ela se aproximasse. Ela caminhou timidamente em direção à professora sorridente. “Você quer vir para a escola?”, a professora perguntou. Mary respondeu que sim. 

Justamente naquele momento, uma jovem mulher carregando um bebê se aproximou. Era a tia de Mary. 

“Ela pode vir estudar aqui?”, a professora perguntou. A tia pensou por um momento e depois com um  aceno concordou. Sim, ela podia estudar. Mary continua estudando na Escola Adventista da aldeia,  aprendendo a ler, escrever e adorar a Jesus. 

Crescendo Na Fé
Os estudos bíblicos continuam e o grupo superou o espaço da casa em que se reuniam. O projeto Maranatha International construiu uma igreja simples no terreno da escola para servir a congregação que, em quatro anos passou de quatro membros para 34. A igreja, que foi ampliada com uma lona para  abrigar 100 pessoas, fica lotada aos sábados.

Graças aos fiéis obreiros leigos e às ofertas generosas para as Missões, a vida na aldeia Mamau nunca  mais será a mesma. 

Resumo Missionário
• Muitas crianças que frequentam a escola vêm de famílias cujos pais nunca frequentaram a escola ou estudaram apenas alguns anos. Os pais querem que seus filhos estudem e trabalhem com o objetivo de  obter uma vida melhor. 
• Ao doar uma Bíblia para essas crianças, não somente ensinamos a elas o amor de Deus e Suas leis,  mas conduzimos toda a família para Cristo. 
• O projeto infantil deste décimo terceiro sábado é arrecadar fundos para comprar 15 mil Bíblias para  doar às crianças cujas famílias não têm Bíblia. Essas Bíblias unirão muitas famílias em Cristo através das crianças.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (1° Trimestre 2013)

segunda-feira, 4 de março de 2013

Pronto Para Servir

A enfermeira Nancy estava parada no quintal de sua pequena casa e observava o mar. Ela havia  trabalhado a maior parte de sua vida como enfermeira e professora de enfermagem nessa pequena ilha  em Vanuatu. 

Então, havia chegado o momento de parar e deixar que alguém mais jovem levasse o fardo. Mas ela  não estava pronta para se aposentar. Olhou para o céu e orou: “Pai, desejo continuar a Seu serviço. Por  favor, mostre-me aonde devo ir.”

“Quero Servir”
Então, Nancy soube que um antigo posto de saúde de sua aldeia natal estava sendo reformado para se tranformar em uma clínica. Seus olhos brilharam de entusiasmo, pois no mesmo instante ela soube o  que Deus queria que ela fizesse. Ansiosamente, viajou para sua vila natal. “O senhor vai precisar de  uma enfermeira”, ela disse ao pastor. “Quero me oferecer como voluntária.” 

O pastor sorriu. Deus tinha enviado a pessoa mais qualificada da ilha para trabalhar na nova clínica! O amor de Nancy por Deus a tornava uma excelente representante dEle para as pessoas que necessitassem  de seus cuidados.

Nancy ficou feliz ao assumir suas novas responsabilidades. Os enfermos e machucados passaram a  receber tratamento médico próximo de sua casa, em vez de caminhar muitos quilômetros em clima  quente até a clínica pública. 

Agradecendo 
“Esse emprego é minha maneira de agradecer a Deus e à igreja tudo que fizeram por mim. Quando meu  pai não podia pagar minha mensalidade escolar, a Missão me enviou para uma Escola Adventista de  Ensino Médio e depois, para a escola de enfermagem. Durante esse tempo, aceitei Jesus como meu  Salvador. Trabalhei como enfermeira e ensinei enfermagem por muitos anos. Agora, quero usar meus  dons para compartilhar minha fé com outras pessoas.”

Nancy mora perto da clínica e pode atender as pessoas, sempre que é necessário. Ela limpa as lesões, coloca ataduras e dá remédios, além de prestar atendimento. E quando necessário, envia aqueles que precisam de maiores cuidados para o único hospital da ilha, localizado em uma cidade a mais de duas  horas de distância de carro.

Marie chegou à clínica missionária para seu exame pré-natal regular. Se não existisse essa clínica, ela  teria que andar várias horas sob o sol causticante até a clínica do governo. Outra mulher chegou com  um corte acima do olho. Nancy conversou gentilmente com a paciente, enquanto limpava e dava alguns  pontos para fechar o ferimento. Ela pediu à mulher que retornasse depois de dois dias para verificar se  não havia infecção. Sem os cuidados da clínica, o ferimento dessa mulher poderia ser fatal. 

Ministério Pessoal
Mais do que compartilhar sua habilidade médica, Nancy ama compartilhar o amor de Deus com aqueles  a quem ela ajuda. Muitas pessoas da região não têm fé em Deus. “Estou muito feliz em retribuir a Deus  e à minha igreja o que recebi”, ela diz. 

Seus pacientes favoritos são as mães e seus bebês. Ela pesa e mede as crianças e aplica vacinas. Ensina  às novas mães como manter seus bebês saudáveis e bem nutridos. 

A enfermeira Nancy sabe quanto é importante a clínica adventista para os milhares de pessoas que  vivem na zona rural da região. “Já vi pacientes morrerem sem assistência médica adequada. Vi bebês  desnutridos, lutando pela vida. As mães estavam desesperadas para ajudar seus filhos. Com  atendimento médico adequado, muitos que antes não teriam sobrevivido foram curados e progrediram.  Meu desejo é de que todos nas ilhas do Sul do Pacífico pudessem ter uma clínica como esta”, diz  pensativa. 

Clínicas do Sul do Pacífico
Há vários anos, a Divisão do Sul do Pacífico iniciou um programa para melhorar as antigas clínicas  médicas em seu território. Algumas clínicas eram um pouco melhores que cabanas com telhados de  palha, com suprimentos limitados e um atendente com formação básica. As Igrejas da Divisão  começaram a adotar uma clínica, adquirindo equipamentos médicos e materiais de construção e às  vezes enviando operários para a reconstrução da clínica. Enfermeiros bem treinados estão sendo  chamados para trabalhar nas novas clínicas e o governo fornece medicamentos. 

Mas, algumas áreas remotas do Sul do Pacífico ainda não têm acesso a cuidados médicos. A construção  de uma clínica para servir essas regiões isoladas é mais cara porque os materiais precisam ser  transportados de avião. Mas sem uma clínica, milhares de pessoas estão em risco. Elas precisam  caminhar durante dias para chegar a uma clínica ou hospital onde possam receber tratamento. 

Parte das ofertas do décimo terceiro sábado deste trimestre ajudará a construir, pelo menos, quatro  clínicas médicas nas regiões mais isoladas de Papua-Nova Guiné ou uma das outras ilhas, verdadeiras  nações, no Sul do Pacífico. 

Logo que a clínica é estabelecida, as pessoas percebem que os adventistas se preocupam com elas.  Sentem o coração aquecer com a mensagem do evangelho e procuram uma vida melhor por meio de  Cristo. Nossa oferta do décimo terceiro sábado ajudará a fortalecer o evangelismo nesses lugares tão  remotos do mundo. 

Resumo Missionário
• Embora quase todas as crianças frequentem a escola primária, a maioria não continua os estudos,  tornando Vanuatu um dos países menos alfabetizados no Sul do Pacífico.
• A maioria das pessoas em Vanuatu trabalha na agricultura de subsistência, cultivando apenas o  suficiente para alimentar a própria família.
• O cristianismo é a religião mais comum em Vanuatu; mas o culto às cargas, como de John Frum,  centraliza sua adoração na crença de que um dia seu fundador (geralmente americano) virá às ilhas  trazendo presentes extravagantes para aqueles que são fiéis.

 Fonte: Lição da Escola Sabatina (1° Trimestre 2013)