Ótima Oportunidade

domingo, 11 de março de 2012

Abrir as Portas

As portas do salão se abrem cedo na manhã de sábado, mas sempre há pessoas querendo entrar. Elas vêm de vários países diferentes, mas todas querem adorar e se alegrar com a família de Deus. Bem-vindo à Igreja Adventista multi cultural no centro de Seul, na Coreia.
Alguns membros e visitantes são coreanos. Mas a maioria vem das Filipinas para trabalhar na Coreia e sustentar suas famílias.

Vladimir
Vladimir trabalha na Coreia há cinco anos, para sustentar seus pais e economizar para o seu futuro. Quando era criança ele frequentou uma igreja cristã, mas sentia que algo estava faltando em sua vida. Só não sabia o que era.

– Visitei várias igrejas e até mesmo alguns templos não cristãos, – Vladimir diz. – Eu sabia que em algum lugar, havia uma religião que ensinava a verdade pura, mas ainda não tinha encontrado.

Vladimir começou a perguntar às pessoas:
– Quem é Jesus?

Ele percebeu que havia várias religiões e crenças falsas fundamentadas a partir de uma ideia isolada da Bíblia, mas Vladimir queria mais.

Então, conheceu um homem que o convidou para conhecer a Igreja Adventista multicultural. Vladimir ansiosamente aceitou o convite.

– Quando comecei a frequentar o grupo adventista internacional, soube que tinha encontrado a verdadeira igreja de Deus, – Vladimir diz sorrindo. – Estava ansioso para saber mais sobre Deus. É maravilhoso comungar com os irmãos, a melhor irmandade que encontrei. Somos uma congregação ativa e damos oportunidade a todos os membros de praticar a liderança, assim todos crescemos. Aprendemos a testemunhar de Jesus às pessoas e viver de acordo com a vontade de Deus.

Vladimir partilha o que aprendeu com sua família que vive nas Filipinas. Sua mãe ficou tão impressionada com o que ele contava que decidiu assistir às reuniões evangelísticas e foi batizada como resultado do testemunho de seu filho.

– No que me diz respeito, –Vladimir diz, – Estou em casa!

Rad
Rad é estudante de pós-graduação em Estudos Internacionais, em Seul. Embora ainda não seja adventista, ele tem participado da congregação adventista internacional por dois anos. – Eu amo essa igreja! – diz. – Somos de vários lugares do mundo, exercemos profissões e ramos de trabalho diferentes. Não importa de onde somos ou o que fazemos para viver. Simplesmente gostamos de adorar a Deus juntos.

A congregação internacional não é uma típica igreja moderna onde as pessoas participam de um culto de adoração e depois vão para casa.

– Somos uma família, diz Rad. – Gostamos de passar algum tempo juntos durante a semana. Temos momentos espirituais e sociais, como qualquer família. Temos piqueniques e jogos de basquete, bem como estudos bíblicos. Somos simplesmente uma família espiritual.

Um problema crescente
Mas a congregação internacional tem um crescente problema.

– Temos apenas 80 lugares e estamos tão lotados que fica desconfortável, diz Rad. – Não temos espaço para acrescentar mais cadeiras, e algumas pessoas ficam em pé durante o culto de adoração.

Os membros da igreja realizam muitas atividades, e eles precisam de espaço para ensinar àqueles que querem se juntar a eles.

– Temos um fundo de construção, e o sonho de ter nossa própria igreja, – um membro acrescenta.
– Não será apenas uma igreja, pois incluirá um dormitório para os trabalhadores imigrantes e para aqueles que viajam através da Coreia, que necessitam de um lugar para ficar por uma noite, uma semana ou mais. Este dormitório é baseado em um ministério de evangelismo bem-sucedido em outra parte de Seul, a capital da Coreia. Muitos têm encontrado a Cristo e descoberto o estilo de vida adventista enquanto permanecem hospedados em segurança a preço razoável. Mais de um milhão de estrangeiros vivem, trabalham ou estudam em Seul.
– Eu amo essa igreja, acrescenta Rad. – É acessível e acolhedora. Quero convidar meus amigos da faculdade para vir e adorar aqui. Mas, enquanto estamos em um salão pequeno, hesito, pois eles podem se sentir desconfortáveis devido a superlotação. Muitas pessoas estão esperando para ouvir que Deus as ama. Não há tempo a perder!

Apesar das condições serem menos que a ideal para a adoração, os membros da Igreja Adventista multicultural não imaginam adorar em outro lugar.

– Eu pertenço a esse lugar. Somos um em Cristo no culto e na comunhão, rompendo barreiras simplesmente por adorarmos juntos. Estamos ansiosos por crescer, para que assim mais pessoas possam conhecer nosso maravilhoso Salvador e adorá-Lo em amor.– Rad diz.

Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará esta igreja multicultural a alcançar mais de um milhão de não coreanos que vivem em uma das maiores cidades do mundo.

Notícias missionárias
– Mais de um milhão de imigrantes vivem, trabalham e estudam em Seul, na Coreia.
– A igreja multicultural no centro de Seul, na Coreia, se concentra em alcançar esses residentes nascidos no estrangeiro. Os membros proporcionam um lar acolhedor e espiritual para essas pessoas que estão longe de sua terra natal. Eles têm sido bem-sucedidos e por isso precisam de uma casa para que possam desenvolver esse ministério.
– Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará a providenciar um lugar para que esta congregação possa alcançar outras pessoas no país.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (1° Trimestre de 2012) p. 143-145

quarta-feira, 7 de março de 2012

Antes de Conhecê-Lo

Bayanjargal Sandagdorj

Meu nome é Bayan e moro na Mongólia. Quando estava no Ensino Médio meu sonho era ser médica, mas não fui aceita no programa médico da universidade. Por isso, decidi estudar Nutrição. Esse campo de estudo era novo na Mongólia e não percebi como seria importante.

Morei com meu avô enquanto estava estudando, mas ele veio a falecer antes de eu terminar o curso. Havia dependido dele em todas as coisas, de repente, estava sozinha no mundo. Mudei para uma república de estudantes, e comecei a procurar um emprego a fim de me alimentar. Felizmente, tinha terminado meus trabalhos escolares e estava fazendo estágio, portanto, tinha tempo para trabalhar. Certo dia, um amigo informou-me sobre um emprego como segurança. As horas que eu devia trabalhar me deixariam tempo disponível para completar os estudos, então decidi aceitar o emprego. Embora, não fosse cristã nessa época, senti que alguém estava cuidando de mim, pois esse emprego parecia perfeito para mim.

Então, uma confusão no horário das provas me fez perder uma das avaliações, e não pude me formar quando planejara. Fiquei tão desapontada que quase desisti. Mas soube de uma vaga no centro de pesquisas da universidade. Candidatei-me à vaga, mesmo não sendo formada por ter perdido a avaliação. Para minha surpresa, consegui o emprego! Mais uma vez percebi que havia alguém cuidando de mim.

O emprego exigia conhecimento de inglês. Meu amigo Taivna me contou sobre aulas gratuitas de inglês que a Igreja Adventista oferecia na cidade. Matriculei-me na classe. Naquela época, a igreja para mim era simplesmente um lugar para aprender inglês, não a casa de Deus.

Depois Taivna me convidou para assistir um concerto na igreja e eu aceitei. Foi a primeira vez que realmente considerei a igreja como sendo a casa de Deus. Gostei do concerto e fiquei impressionada com as pessoas. Taivna me convidou para outros programas na igreja, e às vezes ele me convidava para o culto. Algumas garotas cantavam durante o culto e eu gostei muito daquelas vozes tão agradáveis e da expressão de alegria em seu rosto. Não me interessava a religião, mas as pessoas na igreja eram tão amáveis e pareciam sempre felizes. Fiquei impressionada.

Até que certo dia, Taivna me convidou para assistir um seminário na igreja. Eu não estava disposta a participar, mas como ele insistiu, aceitei. Fui a várias reuniões. Enquanto ouvia, pensava sobre as coisas que o dirigente dizia. Taivna também tentava me explicar as coisas e aos poucos elas começaram a fazer sentido. Percebi que talvez fosse Deus esse ser que cuidava de mim. Agora, percebo que o Espírito Santo estava me falando naquele dia.

Taivna deixou a Mongólia para estudar em outro país, mas continuei freqüentando a igreja. Então, alguns membros me convidaram para participar do acampamento de verão, e lá dediquei minha vida a Cristo. Depois, me batizei.

Antes de sair da Mongólia, Taivna sempre me disse que minha profissão, nutrição, era muito importante e necessária na Mongólia. Ele tinha me contado que a Igreja Adventista dava bastante importância a vida saudável e me incentivou a ajudar a igreja a desenvolver um programa nutricional.

Um dia, após meu batismo, o pastor da Missão me convidou para trabalhar no Departamento de Saúde. Não levei muito a sério o convite, pois pensava em trabalhar na universidade. Mas comecei a me perguntar se Deus estava me chamando para esse novo emprego. Decidi me candidatar ao trabalho na missão, somente para saber se essa era a vontade de Deus. Fui aceita no emprego, mas tinha um problema: ainda continuava trabalhando na universidade. Será que deveria pedir demissão da universidade para aceitar um emprego novo? Orei pedindo que Deus me ajudasse a decidir. Finalmente, aceitei o emprego na pequena sede da igreja.

Trabalho há pouco tempo na Missão, mas percebi que Deus tinha um plano para minha vida muito antes de eu conhecê-Lo. Hoje, posso compreender o plano de Deus e estou impressionada por Deus cuidar tanto de mim!

Sou grata por Deus ter dirigido minha vida. Aprendi muito enquanto trabalhava na universidade. Hoje sinto mais confiança para ensinar princípios de vida saudável às pessoas, e as convido para a igreja que agora amo, a igreja que meu amigo, e meu Deus, apresentaram para mim.

Notícias missionárias:
Na Mongólia, a igreja continua pequena, aproximadamente 1200 membros (dados de 2008), mas cresce rapidamente. A maioria de seus membros são jovens, com menos de 35 anos de idade. Muitos estão no Ensino Médio ou Faculdade, e muitos deles são os únicos adventistas na família.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (4° Trimestre de 2008) p. 40-41

sexta-feira, 2 de março de 2012

O Poder do Perdão

Lin* cruzou os braços e olhou para o marido. A raiva ardia em seu coração, induzindo-a a querer brigar. Como advogada na China, Lin estava acostumada a lutar por aquilo que achava que era certo, mesmo na família. A vida tem que ver com poder, força e justiça.
Mas ela se sentia impotente para fazer o marido amá-la do jeito que desejava. Para que ter sucesso, poder, dinheiro e força, se não existe amor? Ela se perguntava.


Fracasso

Seu casamento terminou em divórcio, mas a raiva contra seu marido só ficou mais forte. Nosso casamento fracassou por causa dele, pensou. Ele arruinou a minha vida, eu o odeio!

Mas no fundo do coração ela sabia que sua própria ira e exigências tinham tornado seu casamento infeliz.

Lin voltou para casa, para seu apartamento solitário. Seu marido tinha ido embora, e seu filho estava na escola. Ela estava sozinha. A raiva ameaçou dominá-la novamente. Ela caiu exausta em uma cadeira.


Novo começo

Certo dia, um amigo convidou Lin para sair. Normalmente ela não aceitava esses convites, mas precisava sair do escritório para relaxar um pouco. Então foi. O clima no ambiente era pacífico e acolhedor, tão diferente da atmosfera de sua casa e do escritório. Os jovens a cumprimentaram calorosamente e pareciam genuinamente interessados nela. Alguma coisa é diferente nesses jovens, ela pensou. São apenas educados? Eles parecem que se importam e amam uns aos outros. O que os tornam tão diferentes? Lin começou a conversar e gostou muito. Quando um dos jovens a convidou para participar de uma reunião na sexta-feira seguinte, à noite, em uma pequena Igreja Adventista, ela aceitou.

Ela encontrou a pequena igreja, longe de uma rua movimentada na cidade grande e se juntou aos jovens em um pequeno auditório no segundo andar. As saudações amigáveis daqueles em torno dela aqueceu seu coração. Quando a reunião começou, os jovens cantaram com entusiasmo. Lin não conhecia os cânticos, mas as mensagens alimentavam sua mente. Então o jovem pastor falou fervorosamente do amor de Deus.

Lin nunca tinha ouvido palavras como aquelas. Ela sentiu o frio e a dureza serem drenados de seu corpo e o calor e a tranquilidade inundar seu coração. Pensou na forma como tratava as pessoas, como pensava que sabia muito e realizara tanto na vida. De repente, percebeu que existia um mundo inteiro de informações que não conhecia. Tinha tanta coisa para aprender. E o melhor de tudo, estava disposta a ser ensinada.


Encontrando o poder de Deus

Lin voltou à reunião na sexta-feira seguinte e também começou a frequentar a igreja no sábado. Ela sentiu um poder na igreja que não tinha encontrado em nenhum tribunal. Não era o poder de estar certa ou discutindo um caso, era o poder do amor e do perdão. Ela percebeu que precisava perdoar os outros, e o mais importante, precisava do perdão de Deus em sua própria vida.

O ódio pesou na sua vida por tanto tempo. Mas enquanto dava seus primeiros passos em direção a Deus, sentiu paz, leveza e alegria. Ela pediu perdão a Jesus e Ele livremente a perdoou. Percebeu que devia perdoar-se e ao seu marido pela raiva e ódio que haviam destruído seu casamento. Enquanto orava, seus batimentos cardíacos se acalmaram e a respiração ficou mais tranquila.

Lin ficou surpresa com as mudanças em sua vida, e outras pessoas também notaram. No lugar da impaciência, Deus lhe deu a paz; no lugar da raiva, Ele deu alegria. E quando alguém perguntava o que tinha acontecido, ela dizia: “Conheci Jesus. Venha comigo à igreja e veja por si mesmo!”


Partilhando o perdão de Deus

Lin convidou seus amigos, seu filho e um sobrinho para assistir ao culto sexta-feira à noite com ela. Quando está em casa, seu filho vai à igreja com ela.

Lin começou a se preparar para o batismo. Ela derrama muitas lágrimas ao compreender o poder do amor e do perdão de Deus para com ela. Suas descobertas trouxeram alegria e cura.

Lin deseja ajudar os outros a descobrir que felicidade não é ter poder, dinheiro ou razão; felicidade é um dom de Deus. Ela quer partilhar o amor e o perdão de Deus com seu ex-marido e seus colegas advogados, para que possam conhecer a paz que ela encontrou.

– Minha oração é que eu possa refletir a imagem de Deus em minha vida e mudar meu coração à semelhança do coração de Jesus, – ela diz.

Nossas ofertas missionárias ajudarão a construir uma igreja na China. Obrigado pelas ofertas que ajudaram outras pessoas a experimentar o poder do perdão e da esperança em Jesus.


*Nome fictício, mas a história é real.


Notícias missionárias
– Mais de um bilhão de pessoas falam chinês (mandarim). Embora a maioria delas viva na China e Taiwan, milhões de pessoas vivem em outros países ao redor do mundo, especialmente na Indonésia, Malásia e Estados Unidos.
– Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará a tornar possível a produção de programas em língua chinesa para a televisão e internet. Desta forma, milhões de pessoas poderão conhecer em seus lares a mensagem de salvação em Cristo.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (1° Trimestre 2012) p. 131-132

Encontrando o Deus da Esperança

A mãe de Feifei estava sentada com a cabeça entre as mãos, chorando. O círculo escuro ao redor dos olhos denunciava as noites sem dormir. Sua pequena empresa no norte da China tinha ido à falência, e ela não conseguia pagar as dívidas. Feifei sabia que estavam em dificuldades.

A vizinha percebeu a tristeza da mãe e lhe falou palavras de conforto e esperança. Em seguida, convidou-a para visitar sua igreja.

Quando a mãe contou que ia a uma igreja cristã, Feifei não sabia o que pensar. Ela não sabia nada sobre igreja, Deus ou fé. Mas o brilho de esperança nos olhos da mãe mostrou que isso era importante para ela. Então Feifei foi à igreja com ela.

Logo os ombros da mãe, que estavam curvados em desespero, ficaram eretos na esperança e fé em Deus. Dois anos depois, Feifei decidiu seguir o Deus da esperança, justamente como fez sua mãe.

Desafios escolares
Na China, programas especiais e aulas preparatórias para as provas são muitas vezes realizados aos sábados. Deus começou a convencer Feifei a honrar Seus mandamentos. Não foi uma decisão fácil, pois os colegas e os professores não entendiam por que ela não estava na escola no sábado.

Com muita oração, Feifei explicou ao professor sobre sua fé e pediu permissão para faltar às aulas aos sábados. O professor pensou muito e então permitiu que ela faltasse às aulas contanto que mantivesse as notas altas.

– Fiquei emocionada! Eu sabia que Deus estava trabalhando em meu favor. – conta.

Entretanto, alguns professores tentaram pressioná-la a participar das aulas extras. Eles avisaram que, se ela não fosse bem nos exames do governo, a escola e os professores seriam prejudicados. Mas Deus abençoou e suas notas realmente melhoraram depois que começou a guardar o sábado.

– Houve momentos em que me senti pressionada a assistir às aulas no sábado, – relata. Mas, minha mãe me incentivou a ser fiel a Deus e pediu aos membros da igreja para orar para que eu fosse fiel ao meu compromisso com Deus e assim Ele me abençoaria. O pastor da igreja e muitos membros ficaram do meu lado, incentivando-me e fortalecendo minha fé.

Vitória em Jesus
Antes de cada exame, Feifei orou para que Deus a ajudasse a honrá-Lo com um bom resultado. Ela nunca participou dos simulados realizados no sábado. Suas notas continuaram altas e o professor deu permissão para ela continuar ausente nas aulas aos sábado.

Ao se aproximar o dia dos exames do governo, Feifei estudou muito e orou pelas bênçãos de Deus. No dia do exame, entrou na sala em que seria realizada a prova e mais uma vez orou para que Deus abençoasse seus esforços. O exame não foi fácil, mas ela sentiu a presença de Deus. Então, ficou aguardando o resultado do exame.

Quando as notas foram divulgadas, ela viu que tinha ido bem, ficando entre os 10 primeiros dos 800 alunos da classe. O professor que tinha lhe dado permissão para faltar às aulas especiais no sábado estava satisfeito. Deus tinha, certamente, provado Seu poder!
Perto da formatura do Ensino Médio, ela ainda estava indecisa quanto ao curso que deveria fazer na universidade. Feifei pediu orientação ao seu pastor:

– A igreja precisa de médicos dedicados. – Ele disse.

E quanto ao futuro?
Feifei ficou pensando na resposta do pastor, pois nunca tinha pensando em se tornar médica.

– Eu sou um pouco tímida e às vezes temo desafios. – Confessa. – Sei que sou boa em matemática e ciências, matérias importantes no curso de medicina, mas não tenho certeza se isso significa ser uma boa médica. Então orei: “Deus, estou me colocando em Suas mãos”.

Deus lhe deu paz e a segurança de que Ele queria que ela se tornasse médica. Fefei se matriculou no curso de Medicina e logo percebeu que tinha encontrado sua vocação.

– Quando comecei o último ano de estudos, a universidade me convidou para fazer o estágio no hospital da universidade, uma honra oferecida a apenas alguns alunos da minha turma. Ainda assim, lutei para descobrir se essa era a vontade de Deus, porque essa função não me deixava tempo para trabalhar com os Desbravadores da Igreja, que tanto amo. Mas Deus me deu paz. Sei que Ele está conduzindo minha vida. Tenho visto que Deus é um Deus de esperança e anseia abençoar o povo que O honra. Quero que outros saibam que Jesus os ama. Sou grata porque parte da oferta do décimo terceiro sábado deste trimestre, ajudará pessoas de fala chinesa em todo o mundo a ouvir o evangelho que trouxe esperança para a minha vida. Obrigada pela sua dádiva de amor a Jesus através das ofertas missionárias. – Feifei diz.

Notícias missionárias
– Além dos milhares de pessoas que vivem na China, milhões de pessoas de língua chinesa vivem ao redor do mundo. Nos Estados Unidos, o chinês é a quarta língua mais falada.
– Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará a produzir programas de vídeo que serão colocados no ar através da televisão e da internet. E assim, muitos adultos e crianças de língua chinesa saibam que Jesus os ama e quer ser seu amigo para sempre.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (1° Trimestre 2012) p. 118-119.