Ótima Oportunidade

segunda-feira, 18 de março de 2013

Mentiras do Inimigo

A calma ilha de Tanna faz parte de Vanuatu. É conhecida por seu vulcão ativo e pela seita conhecida como John Frum.

John Frum, Homem ou Mito?
Os seguidores da seita John Frum acreditam que há muitos anos um homem chamado John Frum, ao que tudo indica, um marinheiro norte-americano, apareceu aos líderes durante uma cerimônia tradicional. Dizem que John Frum contou que tinha ido ali para resgatá-los dos missionários e dos oficiais da colônia. Ele os instruiu a parar de seguir os caminhos do homem branco, jogar fora o  dinheiro e as roupas, tirar os filhos da escola e voltar a viver de maneira tradicional. Essas formas  tradicionais incluíam beber kava (um narcótico leve) e adorar as pedras mágicas que seus antepassados  lhes tinham dado. Os líderes da seita insistem que John Frum vive em seu vulcão sagrado, Yasur, que  significa “deus”, e fala com os líderes à noite, durante as cerimônias secretas.

Naquela época, a seita incluía uma porcentagem significativa de pessoas que viviam em Tanna. Max Senembe, líder leigo adventista, está trabalhando arduamente para levar os seguidores de John Frum a  Jesus Cristo. 

De Profeta a Adorador
John N. era membro da seita de John Frum. “John Frum veio na forma de um espírito e disse ao povo:  "Não vá à escola nem à igreja. Conserve suas tradições", John disse. “Então, tirei meus filhos da escola.  Tornei-me um porta-voz do líder da seita. Com o tempo, percebi que manter meus filhos fora da escola  não seria interessante para eles, então mandei-os para uma escola longe daqui. Mas continuei sendo  porta-voz do demônio que se chamava John Frum. 

“Então, alguém descobriu que eu tinha mandado meus filhos para a escola e me levaram ao tribunal comunitário. Os líderes não gostaram do que eu tinha feito e ameaçaram me bater. Como os participantes da seita viviam em um sistema de comunidade compartilhada, era perigoso e difícil  permanecer com eles. Então, me ofereci para sair da seita e mudar com minha família para longe da  aldeia. Eles concordaram.” 

Interferência Adventista
Os adventistas da área em que John vive convidaram a esposa e os filhos dele para visitarem a igreja.  As crianças gostaram dos programas e começaram a participar regularmente. O filho o convidou para se  juntar a eles e ele aceitou o convite. Quando o pastor Max realizou uma série evangelística por uma  semana, John compareceu. Ali aprendeu verdades básicas da Bíblia, incluindo quem é Jesus, o  significado do sábado e a verdadeira segunda vinda de Jesus. Max estudou a Bíblia com John e sua  família. Demorou dois anos, mas toda a família se uniu à Igreja Adventista. Outros líderes daquela seita  abandonaram suas crenças e aceitaram Jesus como o único Deus verdadeiro. 

O pastor Max fez da seita de John Frum seu campo missionário, trabalhando arduamente para  identificar os membros da seita e falando para eles sobre Jesus. “John Frum está morto”, ele disse. “Ele  não vai voltar.  Jesus está vivo, Ele ama você e voltará, não com bens materiais, mas para levar Seus seguidores para o Céu”. 

Muitos membros da seita perceberam que passavam a vida adorando um demônio, não a Deus. Eles  ouvem a palavra de Deus e abandonam a seita. Mas outros ainda se apegam a suas crenças e tradições. 

Um Testemunho Constante
Enquanto Max compartilha sua fé em seu distrito e pastoreia 300 membros em quatro congregações adventistas, outros compartilham a mensagem do amor de Deus através dos ministérios da saúde. Os adventistas reformaram duas clínicas médicas na ilha de Tanna. Os enfermeiros adventistas cuidam das necessidades de saúde da população e compartilham o amor de Deus por meio do seu ministério. 
Realizam atividades clínicas externas e dias de vacinação nos vilarejos vizinhos. Ensinam aos pais  como ter uma vida saudável e prevenir doenças. Também ensinam sobre saúde materna e infantil para  as grávidas e novas mães. 

As pessoas percebem que os adventistas se preocupam com elas. Apreciam os cuidados que recebem a  um custo acessível e estão contentes por não precisarem caminhar sob o sol causticante até a clínica do  governo. 

Parte da oferta deste décimo terceiro sábado ajudará a construir clínicas médicas nas áreas isoladas e de difícil acesso nas ilhas do Pacífico Sul. Obrigado por compartilhar seus recursos para que outros saibam  que Deus cuida deles e quer que tenham boa saúde e adorem a Jesus, o Salvador que voltará. Ele não  trará presentes, mas levará os fiéis para o Lar. 

Resumo Missionário
• O local em que está localizada a Clínica Adventista, no sudeste de Tanna, também é o lar de muitos  seguidores da seita de John Frum. Eles esperam que um dia John Frum volte com presentes extravagantes para seus seguidores fiéis. 
• Os falsos ensinamentos da seita de John Frum torcem as verdades bíblicas e cegam as pessoas em  relação à verdade. 
• Clínicas médicas dirigidas por enfermeiros adventistas atenciosos e MP3 players contendo a Bíblia em  Pidgin, a linguagem do comércio do Pacífico Sul, ajudarão a divulgar as verdades de Deus para as pessoas que precisam ouvir.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (1° Trimestre 2013)

segunda-feira, 11 de março de 2013

O Vilarejo Escondido

Joel Toa abaixou a cabeça e afastou do caminho os galhos de árvores e os cipós. Ele caminhava com  dificuldade atravessando riachos escondidos pela folhagem espessa que crescia na encosta da   montanha. 

Estava caminhando havia mais de uma hora, à procura de uma casa que, conforme lhe disseram, estava  localizada em uma clareira no meio do mato.  

Joel tinha ajudado a dirigir uma série evangelística, distante cerca de meia hora da capital de Vanuatu.    Ele e seus colegas estavam visitando os interessados que haviam participado das reuniões. Eles    observaram que vários eram adventistas que não viviam perto de um grupo ou igreja. Durante uma    dessas visitas, ele ficou sabendo a respeito de uma família que realizava seus cultos sozinha em um    pequeno vilarejo no meio da selva. 

Joel seguiu as instruções e, finalmente, encontrou um pequeno aglomerado de casas tradicionais, distribuídas ao longo de uma estrada de terra cheia de buracos, que não aparecia em nenhum mapa. 

Localizou a família que adorava sozinha. Joel convidou os membros da família para estudar a Bíblia e  eles aceitaram com prazer. 
O pequeno grupo se reuniu para ler a Bíblia à luz de um lampião de querosene. Joel percebeu que o  casal não sabia ler nem escrever. 

A Nova Escola
Joel se ofereceu para ensinar um casal a ler e eles aceitaram. Logo perceberam que várias pessoas do  local não sabiam ler nem escrever. Na verdade, nenhuma das crianças que foram para ouvir os cânticos  e as lições da Bíblia tinha jamais segurado um lápis na mão. Joel descobriu que não havia nenhuma  escola do governo no local. “Precisamos começar uma escola”, ele disse aos seus novos amigos. 

Uma escola! As crianças ficaram animadas ao saber que, talvez, teriam uma escola em sua aldeia.  Poucos dias depois, um homem chamou Joel para conversar. “Esta terra é minha “, ele disse apontando  para o local em volta dele. “Se você construir uma escola, esse terreno será seu.” 

O pai daquele senhor ouviu notícias sobre o plano e foi ver por si mesmo. Ele mediu quatro metros para uma sala de aula. Joel explicou que havia muitos alunos que gostariam de estudar na escola, mais do  que caberia naquela pequena sala de aula. Joel demarcou uma área muito maior, mais adequada para  receber cerca de 60 crianças. O senhor sorriu e balançou a cabeça concordando. Seus olhos brilhavam.  Joel pediu aos moradores que cortassem árvores e recolhessem materiais para a construção da escola. 

Joel recrutou voluntários para ajudar a construir a escola de duas salas. Todos os fins de semana e  feriados os homens caminhavam 90 minutos para chegar à aldeia pela estrada acessível mais próxima. Levavam seu próprio alimento e água.

Em poucos meses o prédio da escola foi concluído e um professor voluntário chegou para alfabetizar 56  pessoas, entre adultos e crianças. Em quatro meses, os alunos aprenderam a ler a Bíblia. A confiança  deles cresceu quando perceberam que podiam aprender a ler e expandir seus horizontes. 

Crescendo Para Jesus
A escola continua crescendo e hoje tem 180 alunos. Mais crianças vêm todas as semanas, crianças  como a Mary. 
Mary tinha observado crianças subindo a estrada de cascalho recém-construída em direção à nova  escola. Ela também queria ir à escola, mas a tia, com quem ela vivia, não sabia se devia permitir. 

Um dia, quando Mary viu as crianças indo para a escola, fugiu de casa e as seguiu. Quando as crianças  chegaram à escola, Mary ficou perto da floresta, sem saber o que fazer. 

Ela observou as crianças entrarem na sala de aula e ouviu quando cantavam sobre Jesus. A professora a  viu de longe e fez sinal para que ela se aproximasse. Ela caminhou timidamente em direção à professora sorridente. “Você quer vir para a escola?”, a professora perguntou. Mary respondeu que sim. 

Justamente naquele momento, uma jovem mulher carregando um bebê se aproximou. Era a tia de Mary. 

“Ela pode vir estudar aqui?”, a professora perguntou. A tia pensou por um momento e depois com um  aceno concordou. Sim, ela podia estudar. Mary continua estudando na Escola Adventista da aldeia,  aprendendo a ler, escrever e adorar a Jesus. 

Crescendo Na Fé
Os estudos bíblicos continuam e o grupo superou o espaço da casa em que se reuniam. O projeto Maranatha International construiu uma igreja simples no terreno da escola para servir a congregação que, em quatro anos passou de quatro membros para 34. A igreja, que foi ampliada com uma lona para  abrigar 100 pessoas, fica lotada aos sábados.

Graças aos fiéis obreiros leigos e às ofertas generosas para as Missões, a vida na aldeia Mamau nunca  mais será a mesma. 

Resumo Missionário
• Muitas crianças que frequentam a escola vêm de famílias cujos pais nunca frequentaram a escola ou estudaram apenas alguns anos. Os pais querem que seus filhos estudem e trabalhem com o objetivo de  obter uma vida melhor. 
• Ao doar uma Bíblia para essas crianças, não somente ensinamos a elas o amor de Deus e Suas leis,  mas conduzimos toda a família para Cristo. 
• O projeto infantil deste décimo terceiro sábado é arrecadar fundos para comprar 15 mil Bíblias para  doar às crianças cujas famílias não têm Bíblia. Essas Bíblias unirão muitas famílias em Cristo através das crianças.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (1° Trimestre 2013)

segunda-feira, 4 de março de 2013

Pronto Para Servir

A enfermeira Nancy estava parada no quintal de sua pequena casa e observava o mar. Ela havia  trabalhado a maior parte de sua vida como enfermeira e professora de enfermagem nessa pequena ilha  em Vanuatu. 

Então, havia chegado o momento de parar e deixar que alguém mais jovem levasse o fardo. Mas ela  não estava pronta para se aposentar. Olhou para o céu e orou: “Pai, desejo continuar a Seu serviço. Por  favor, mostre-me aonde devo ir.”

“Quero Servir”
Então, Nancy soube que um antigo posto de saúde de sua aldeia natal estava sendo reformado para se tranformar em uma clínica. Seus olhos brilharam de entusiasmo, pois no mesmo instante ela soube o  que Deus queria que ela fizesse. Ansiosamente, viajou para sua vila natal. “O senhor vai precisar de  uma enfermeira”, ela disse ao pastor. “Quero me oferecer como voluntária.” 

O pastor sorriu. Deus tinha enviado a pessoa mais qualificada da ilha para trabalhar na nova clínica! O amor de Nancy por Deus a tornava uma excelente representante dEle para as pessoas que necessitassem  de seus cuidados.

Nancy ficou feliz ao assumir suas novas responsabilidades. Os enfermos e machucados passaram a  receber tratamento médico próximo de sua casa, em vez de caminhar muitos quilômetros em clima  quente até a clínica pública. 

Agradecendo 
“Esse emprego é minha maneira de agradecer a Deus e à igreja tudo que fizeram por mim. Quando meu  pai não podia pagar minha mensalidade escolar, a Missão me enviou para uma Escola Adventista de  Ensino Médio e depois, para a escola de enfermagem. Durante esse tempo, aceitei Jesus como meu  Salvador. Trabalhei como enfermeira e ensinei enfermagem por muitos anos. Agora, quero usar meus  dons para compartilhar minha fé com outras pessoas.”

Nancy mora perto da clínica e pode atender as pessoas, sempre que é necessário. Ela limpa as lesões, coloca ataduras e dá remédios, além de prestar atendimento. E quando necessário, envia aqueles que precisam de maiores cuidados para o único hospital da ilha, localizado em uma cidade a mais de duas  horas de distância de carro.

Marie chegou à clínica missionária para seu exame pré-natal regular. Se não existisse essa clínica, ela  teria que andar várias horas sob o sol causticante até a clínica do governo. Outra mulher chegou com  um corte acima do olho. Nancy conversou gentilmente com a paciente, enquanto limpava e dava alguns  pontos para fechar o ferimento. Ela pediu à mulher que retornasse depois de dois dias para verificar se  não havia infecção. Sem os cuidados da clínica, o ferimento dessa mulher poderia ser fatal. 

Ministério Pessoal
Mais do que compartilhar sua habilidade médica, Nancy ama compartilhar o amor de Deus com aqueles  a quem ela ajuda. Muitas pessoas da região não têm fé em Deus. “Estou muito feliz em retribuir a Deus  e à minha igreja o que recebi”, ela diz. 

Seus pacientes favoritos são as mães e seus bebês. Ela pesa e mede as crianças e aplica vacinas. Ensina  às novas mães como manter seus bebês saudáveis e bem nutridos. 

A enfermeira Nancy sabe quanto é importante a clínica adventista para os milhares de pessoas que  vivem na zona rural da região. “Já vi pacientes morrerem sem assistência médica adequada. Vi bebês  desnutridos, lutando pela vida. As mães estavam desesperadas para ajudar seus filhos. Com  atendimento médico adequado, muitos que antes não teriam sobrevivido foram curados e progrediram.  Meu desejo é de que todos nas ilhas do Sul do Pacífico pudessem ter uma clínica como esta”, diz  pensativa. 

Clínicas do Sul do Pacífico
Há vários anos, a Divisão do Sul do Pacífico iniciou um programa para melhorar as antigas clínicas  médicas em seu território. Algumas clínicas eram um pouco melhores que cabanas com telhados de  palha, com suprimentos limitados e um atendente com formação básica. As Igrejas da Divisão  começaram a adotar uma clínica, adquirindo equipamentos médicos e materiais de construção e às  vezes enviando operários para a reconstrução da clínica. Enfermeiros bem treinados estão sendo  chamados para trabalhar nas novas clínicas e o governo fornece medicamentos. 

Mas, algumas áreas remotas do Sul do Pacífico ainda não têm acesso a cuidados médicos. A construção  de uma clínica para servir essas regiões isoladas é mais cara porque os materiais precisam ser  transportados de avião. Mas sem uma clínica, milhares de pessoas estão em risco. Elas precisam  caminhar durante dias para chegar a uma clínica ou hospital onde possam receber tratamento. 

Parte das ofertas do décimo terceiro sábado deste trimestre ajudará a construir, pelo menos, quatro  clínicas médicas nas regiões mais isoladas de Papua-Nova Guiné ou uma das outras ilhas, verdadeiras  nações, no Sul do Pacífico. 

Logo que a clínica é estabelecida, as pessoas percebem que os adventistas se preocupam com elas.  Sentem o coração aquecer com a mensagem do evangelho e procuram uma vida melhor por meio de  Cristo. Nossa oferta do décimo terceiro sábado ajudará a fortalecer o evangelismo nesses lugares tão  remotos do mundo. 

Resumo Missionário
• Embora quase todas as crianças frequentem a escola primária, a maioria não continua os estudos,  tornando Vanuatu um dos países menos alfabetizados no Sul do Pacífico.
• A maioria das pessoas em Vanuatu trabalha na agricultura de subsistência, cultivando apenas o  suficiente para alimentar a própria família.
• O cristianismo é a religião mais comum em Vanuatu; mas o culto às cargas, como de John Frum,  centraliza sua adoração na crença de que um dia seu fundador (geralmente americano) virá às ilhas  trazendo presentes extravagantes para aqueles que são fiéis.

 Fonte: Lição da Escola Sabatina (1° Trimestre 2013)

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Permanecendo Firme Por Cristo

Maxwell sentiu uma forte dor no joelho e caiu ao chão. Seus companheiros de futebol o ajudaram a sair do campo e o levaram à enfermeira do campus. Como a dor persistisse por mais alguns dias, a  enfermeira insistiu que Maxwell fosse ao médico. 

Diagnóstico Surpreendente
O médico franziu a testa e apontou para uma sombra na radiografia do joelho de Maxwell. “A dor não é de uma lesão”, ele disse. “Você tem um tumor e pode ser câncer. Precisamos remover o tumor o mais rapidamente possível.” 

Maxwell se sentou atordoado. “Eu tenho câncer?”, pensou. Ele precisava orar e decidir o que fazer. Precisava contar aos seus pais. 

“Alguém rogou uma praga em você”, o pai de Maxwell lhe disse ao telefone. “Venha para casa, onde podemos tratá-lo com remédios tradicionais.” Maxwell não acreditava em maldições nem em magia,  mas se despediu dos amigos em Fulton College, em Fiji e voou de volta para casa numa das ilhas do  Pacífico Sul. 

Enquanto viajava, ponderava se o pai estava certo. Seria possível que alguém o tivesse amaldiçoado? Certamente, algumas pessoas estavam com raiva dele.

Uma Nova Vida
Maxwell cresceu em uma pequena ilha de Vanuatu. Ali as pessoas adoravam pedras e árvores.  Tratavam lesões e doenças com as ervas das florestas que circundavam suas casas de palha.

Maxwell e seu irmão se mudaram para outra ilha para concluir o Ensino Médio. Lá, ele foi apresentado aos jovens adventistas que faziam os cultos no refeitório da escola aos sábados. Ele ficou impressionado  com a dedicação desses jovens a Deus e com o estudo cuidadoso da Bíblia. Faltava ao trabalho que lhe  era designado para participar dos cultos adventistas. Ele contou ao irmão sobre os adventistas e em  pouco tempo os rapazes decidiram fazer parte da Igreja Adventista. 

Maxwell concluiu o Ensino Médio e voltou para casa para lecionar em uma escola primária. Ele e seu  irmão eram os únicos adventistas do vilarejo. Certo dia, o pastor adventista pediu a Maxwell que  assumisse um projeto de Missão Global iniciado por outro pioneiro. Ele concordou e começou a estudar  com as pessoas e realizar reuniões nos lares. Seu irmão se uniu a ele e logo 12 pessoas foram batizadas. 

Confrontando
Maxwell e os novos membros arrecadaram materiais para construir uma igreja. Mas alguns moradores  não queriam que houvesse outra igreja na comunidade. E enquanto Maxwell estava ausente, eles  derrubaram a igreja. 

Os membros construíram a igreja novamente, mas os oponentes a derrubaram mais uma vez. Os encrenqueiros levaram Maxwell ao tribunal, acusando-o de construir a igreja em suas terras. Mas  Maxwell provou que a terra pertencia a ele. Assim, o juiz ordenou que os moradores não mais  pertubassem a construção da igreja. 

No sábado seguinte, durante o culto, os desordeiros destruíram os jardins daqueles adventistas. Alguns queriam briga, mas Maxwell, seu pai e o delegado tranquilizaram o povo. “Deus me chamou para  levantar uma igreja nesta vila”, disse Maxwell. “Não impeçam a atuação de Deus.” 

Um Sonho e Uma Perda
Maxwell continuou servindo a Deus em sua terra natal durante 18 meses. Então, recebeu uma bolsa  para estudar Teologia no Fulton College, Fiji. Sua família não queria que ele fosse, mas Maxwell estava determinado. Seu sonho era servir a Deus. Ele deixou os membros da igreja aos cuidados de seu irmão  e partiu para Fiji. 

Ele estava indo bem nos estudos e gostava de passar os momentos livres com os colegas da região do Pacífico. Foi nessa época que ele machucou o joelho jogando futebol. Seus pais estavam convencidos  de que os inimigos de Maxwell o tinham amaldiçoado. 

Ele chegou em casa mancando e com dor. Seus pais o levaram para um curandeiro tradicional, que o tratou com folhas medicinais. Mas a dor continuou piorando. Maxwell implorou aos pais permissão  para fazer uma cirurgia, mas eles recusaram. Depois de alguns meses, ele não mais conseguia andar. A  dor o impedia de comer e dormir. 

Finalmente, os pais permitiram que Maxwell e o irmão fossem à capital, onde os médicos o examinaram  e disseram que seu tumor havia se espalhado e sua perna deveria ser amputada. Ele concordou, pois  faria qualquer coisa para cessar a dor.

Decidindo Por Deus 
Maxwell ponderava se Deus tinha um lugar para um soldado de uma perna só. Mas ele havia aprendido que Deus pode fazer qualquer coisa. “Quero me tornar forte o suficiente para voltar à faculdade e  continuar me preparando para servir a Deus”, ele disse. “Confio no amor de Deus ao enfrentar  dificuldades em minha vida. Quero permanecer firme ao lado de Jesus, que morreu por mim.” 

Nossas ofertas missionárias ajudarão a formar novas congregações de irmãos em Vanuatu e em todo o mundo. Obrigado pelas doações para que outras pessoas possam ouvir a voz de Deus e decidam segui- Lo.

Resumo Missionário
• Vanuatu é uma cadeia de cerca de 80 pequenas ilhas vulcânicas situadas ao nordeste da Austrália.  Vários vulcões ativos pontilham as ilhas, incluindo o Monte Yasur na ilha de Tanna. 
• Vanuatu é uma cadeia de ilhas tropicais com clima úmido. Suas belas praias e montanhas vulcânicas  atraem turistas de todo o mundo. 
• As pessoas de Vanuatu, conhecidas como ni-Vanuatu, são de origem melanésia. Os idiomas oficiais  são inglês, francês e bislama, uma forma de inglês pidgin. 

FONTE: Lição da Escola Sabatina(1° Trimestre 2013)

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A Ponte Que Deus Construiu

Pastor Frank desceu cuidadosamente a íngreme encosta da montanha em direção ao impetuoso rio no desfiladeiro abaixo. Ele iria dirigir reuniões em um vilarejo nas montanhas, no coração de Papua-Nova Guiné.

Como não havia estrada na região, a única maneira de se chegar ao local era seguindo a estreita trilha ao longo do rio. O pastor Frank chegou ao fim da trilha e se dirigiu à ponte que cruzava o rio. A ponte não era de aço nem de madeira, mas de um entrelaçado de cipó. Ele estava acostumado com essas pontes e atravessou o rio sem problemas.

Quando a notícia da chegada do pastor chegou ao vilarejo, os membros da igreja correram para cumprimentá-lo alegremente. Com 21 igrejas em seu distrito, o pastor Frank não visitava cada vilarejo com frequência.

Uma chuva tropical caiu durante a maior parte do sábado, mas não prejudicou o entusiasmo dos moradores do vilarejo. O pastor Frank ensinou as verdades bíblicas, batizou novos membros, fez o casamento dos casais que aguardavam havia meses e a dedicação dos bebês nascidos após sua última visita.

Retorno Perigoso
Quando chegou a hora de o pastor Frank voltar para casa, um dos fiéis se ofereceu para acompanhá-lo até o posto missionário. Enquanto caminhavam ao longo da trilha que levava ao rio, encontraram algumas pessoas que alertaram: “Voltem! O rio levou a ponte. É impossível atravessar.”

Mas o pastor Frank disse ao seu companheiro: “Estamos a serviço de Deus, Ele providenciará um caminho para atravessarmos o rio.”

Quando chegaram ao rio, viram que a chuva forte havia arrancado as amarrações da ponte, levando-a embora. A chuva tinha aumentado tremendamente o volume da água do rio, de maneira que o  transformou numa corredeira profunda e larga, e não havia como atravessá-lo. Os dois homens oraram para que Deus mostrasse um modo de atravessar o rio. Tentaram encontrar um lugar onde pudessem atravessar, mas o caminho estava bloqueado por rochas e matagal.

Enquanto eles estavam à margem do impetuoso rio, perguntando a si mesmos o que deviam fazer, um tronco enorme foi arremessado rio abaixo. De repente, a correnteza o jogou para o ar e ele caiu atravessado, descansando nas duas margens do rio, formando uma ponte.

Rapidamente, eles desceram para a margem do rio e pisaram com cuidado no tronco. O Pastor Frank testou o tronco escorregadio e concluiu que era seguro. Os dois homens atravessaram cautelosamente sobre o tronco, subindo com dificuldade o barranco na outra margem. Quase que imediatamente, o   tronco caiu girando na água e sendo arremessado violentamente rio abaixo.

Ainda de pé no barranco escorregadio, os dois homens agradeceram fervorosamente a Deus e depois escalaram a trilha lamacenta em direção à casa do pastor.

Deus Providencia um Caminho
No caminho, eles encontraram alguns homens que sabiam que a ponte havia sido levada. “De onde  vocês vêm?”, os estranhos perguntaram surpresos.

“Viemos da vila do outro lado do rio,” o pastor Frank respondeu.

“Impossível!”, eles disseram. “Aquela ponte foi levada pela correnteza ontem!” Então, o pastor Frank contou aos homens sobre a ponte que Deus havia providenciado. Os estranhos não acreditaram no  pastor, por isso seguiram as pegadas dele até a margem do rio. Eles viram uma marca no chão lamacento, onde o grande tronco tinha ficado. Mas não viram o tronco. Então, os homens souberam que Deus realmente tinha feito uma ponte para que Seus servos atravessassem com segurança o rio perigoso.

Continuando o Trabalho de Deus
A mensagem de Deus continua a se espalhar por todos os vilarejos isolados nas montanhas e regiões pantanosas de Papua-Nova Guiné. Nossas ofertas missionárias ajudam a tornar essa obra possível.

Há muitos anos, parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudou a adquirir um novo avião  missionário, de modo que muitos vilarejos puderam ouvir a mensagem de Deus pela primeira vez. Essa oferta ajudou a comprar rolos de gravuras que dão vida às histórias bíblicas para as crianças e adultos  daquelas aldeias.

Neste trimestre, parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará a fornecer MP3 players para as aldeias, para que as pessoas possam ouvir a Palavra de Deus, mesmo quando não há um obreiro  presente. Proverá também, pelo menos quatro clínicas médicas em algumas das regiões mais isoladas da  região montanhosa.

Assim, os moradores, que antes precisavam caminhar durante dias em trilhas perigosas para receber cuidados médicos, poderão encontrar ajuda mais perto de suas casas.

Obrigado por doar para que outros possam ter a chance de ouvir a mensagem do amor de Deus pela primeira vez.

Informações de Maye Porter e seu esposo, George, que serviram como missionários durante 30 anos em Papua-Nova Guiné e outras regiões do Pacífico Sul.

Resumo Missionário
• Graças aos missionários pioneiros, dezenas de aldeias isoladas agora têm pistas de pouso para acesso  dos aviões missionários da Igreja. Mas até hoje os obreiros da igreja enfrentam caminhadas árduas para   chegar a algumas aldeias isoladas.
• Essas comunidades podem ouvir o evangelho utilizando os MP3 players, conhecidos como “Deus-Pods”, movidos a energia solar. Um aparelho ajuda várias famílias a ouvir a mensagem do amor de  Deus, mesmo que as pessoas não saibam ler nem escrever.
• Parte da nossa oferta do décimo terceiro sábado fornecerá mais MP3 players para Papua-Nova Guiné e outras áreas isoladas do Pacífico Sul.

FONTE: Lição da Escola Sabatina (1° Trimestre 2013) 

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Fugindo Para Deus

Andrew, garoto de seis anos, descia lentamente os degraus da casa de barro e palha de seus pais em Papua-Nova Guiné. O ar quente movimentava as nuvens pelo céu azul desse vilarejo da região montanhosa. 

Andrew pegou um graveto e bateu nas flores silvestres que cresciam em quantidade ao redor de sua casa. “Andrew!”, uma voz o chamou. Andrew se voltou e ficou petrificado ao se deparar com um homem com um rosto brilhante e cabelos prateados. O homem parecia flutuar e tinha asas! 

Andrew gritou: “Papai! Papai! Venha ver!” 

O pai correu até onde o garoto estava. “Olhe ali, sobre os arbustos!”, Andrew disse apontando. O pai fixou os olhos, mas não viu nada. “É um anjo,” Andrew disse, com os olhos arregalados de admiração. 

“Andrew,” o anjo falou novamente. “Troque de roupa e vá para a igreja.” Andrew olhou para seus pés descalços. Quando olhou para cima novamente, o anjo não estava mais ali. 

Seu pai entrou em casa e Andrew o seguiu. Pegou uma camiseta limpa e vestiu enquanto corria para a Igreja Adventista. Ao se aproximar da pequena Igreja Adventista, andou mais devagar. Ele nunca tinha estado ali antes, mas tinha certeza de que essa era a igreja para a qual o anjo tinha dito que ele fosse. 

Entrou na igreja e se sentou em um banco de madeira. Várias famílias cantavam louvores a Deus. Alguma coisa tocou profundamente o coração dele naquela igreja simples e sentiu-se em casa.

Oposição Surpreendente
Depois do culto Andrew correu para casa. O pai o encontrou com um olhar severo. “Onde você estava?” o pai perguntou. 

“Fui à igreja, como o anjo disse,” Andrew respondeu intrigado com a reação do pai.

“Não vá àquela igreja novamente!”, seu pai disse. Suas palavras atingiram o coração de Andrew como uma espada atravessando suas costas. 

Mas, no sábado seguinte, Andrew se lembrou da ordem do anjo de rosto brilhante. Fugiu de casa e correu pelo caminho de barro em direção à pequena igreja de palha. Ao voltar para casa, recebeu outra repreensão e uma surra. “O que estou fazendo de errado?”, pensou, com lágrimas escorrendo pelo rosto.

Depois da terceira surra, Andrew parou de ir à Igreja Adventista e ficava trabalhando com seus pais na horta da família. Mas ele não se esquecia da ordem do anjo: “Vá à igreja!”

No vilarejo em que Andrew morava não havia escola. Seus pais permitiram que ele frequentasse a escola de um vilarejo próximo. Ele caminhava vários quilômetros para estudar. Uma família adventista o recebeu em sua casa. Ele tomava conta da horta e, aos sábados, ia à igreja com eles.

Andrew tinha completado somente dois anos de estudos e teve que parar de estudar. Sua família adotiva o ajudou a entender o que significava seguir a Jesus. 

Chamado para Servir
Os anos se passaram. Andrew cresceu e se tornou adulto. Ele queria servir a Deus, mas não tinha muito estudo. Certo dia, o pastor visitou Andrew. Durante a conversa, o pastor sugeriu que ele frequentasse a escola bíblica para leigos.

Andrew baixou a cabeça. “Não posso,” disse. “Tenho apenas dois anos de estudo.” O pastor retornou e novamente o convidou para estudar na Escola Bíblica. Depois do terceiro convite, ele concordou em orar sobre o assunto. Enquanto orava, percebeu que Deus o estava chamando para se tornar um pastor leigo. 

“Ajuda-me!”, ele suplicou a Deus. 

No dia seguinte, Andrew encontrou dois estranhos no vilarejo. Ele lhes ofereceu uma refeição simples. 

Depois da refeição, Andrew perguntou o motivo pelo qual eles tinham ido ao vilarejo. “Estamos aqui para ver você,” um dos homens disse. “Deus o chamou para servi-Lo e nós o ajudaremos.”

Somente depois que os homens foram embora, foi que Andrew percebeu que não havia mencionado seus planos de estudar na Escola Bíblica nem sobre sua oração pedindo a ajuda de Deus. “Tenho certeza de que Deus enviou esses homens para me encorajar”, pensou. 

No dia seguinte, sua irmã trouxe uma Bíblia em inglês. Ele não sabia ler em inglês, mas sabia que precisava aprender para ser bem-sucedido na escola. Abriu a Bíblia e observou as letras que mais pareciam formigas caminhando em fileiras no meio da página. Mas enquanto observava, começou a reconhecer palavras que conseguiu entender! Percebeu que Deus o estava preparando para servir. 

Andrew completou o programa da Escola Bíblica e agora trabalha como pastor leigo em um dos vilarejos nas montanhas de Papua-Nova Guiné. Ele gosta de contar como Deus dirigiu sua vida desde quando era menino. 

Graças às nossas ofertas missionárias dadas todos esses anos, a região de Papua-Nova Guiné tem frutificado. Cerca de 250 mil fiéis adventistas vivem ali e compartilham sua fé.

Resumo Missionário
• A Divisão do Sul do Pacífico tem cerca de 423 mil adventistas. Mais da metade de seus habitantes vive nas ilhas que formam Papua-Nova Guiné. • A maioria das pessoas que vivem nas ilhas do Sul do Pacífico não sabe ler adequadamente. Mas estão ansiosos para ouvir a mensagem de Deus. Uma das maneiras é ouvir em um MP3 player a Bíblia e alguns materiais da Escola Sabatina dos menores em Pidgin, o idioma local. 
• Parte da oferta do décimo terceiro sábado deste trimestre ajudará a prover centenas de MP3 players, ou “Deus-Pods”. Assim, mais pessoas poderão ouvir a mensagem do amor de Deus.

FONTE: Lição da Escola Sabatina(1º Trimestre 2013)

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Salvando A Escola

Serah caminhou lentamente em direção aos antigos e resistentes prédios que abrigaram a Escola Adventista de Ensino Fundamental de Pisik. O mato que alcançara a altura dos joelhos crescia através das fissuras no concreto e no chão ao redor dos edifícios. Serah não frequentou essa escola, mas seus pais e seu esposo estudaram ali. Seu sogro foi um dos professores pioneiros na escola 70 anos antes.

A escola atendeu muitas pessoas em uma pequena ilha ao norte de Papua-Nova Guiné. Enquanto Serah caminhava, pensava nas gerações de crianças adventistas e não adventistas que passaram por aquela escola. Mas, as matrículas começaram a cair quando os adventistas mudaram de cidade e os habitantes locais perceberam que a escola pública, situada em uma ilha vizinha, era mais acessível financeiramente. Com um único professor aposentado e 15 alunos, uma comissão votou pelo fechamento da escola e convidou o governo a assumir as instalações e começar uma escola pública na ilha. 

– Não deixe que o governo assuma a Escola Adventista – o sogro de Serah implorou.

Plano de Resgate
O coração de Serah doía, pois sabia o quanto a escola significava para muitas pessoas. Mas o que ela poderia fazer? Serah e sua família moravam em uma ilha maior, não muito distante. Tinha um bom emprego como professora de inglês do Ensino Médio e seus filhos estavam indo bem na escola. 

Mas Serah não conseguia parar de pensar na escola missionária. Ela orava diariamente, pedindo a Deus orientação sobre o que deveria fazer. Então, se convenceu de que Deus desejava que ela voltasse à pequena ilha e salvasse a Escola Adventista. Para ela, parecia loucura tirar os filhos de uma boa escola e perder os benefícios da aposentadoria para aceitar um emprego no qual não seria assalariada. Mas,   não poderia recusar o chamado divino.

Pediu demissão de seu emprego e informou à Missão que gostaria de ser professora voluntária. A família empacotou os pertences, mudou para sua terra natal e se instalou em uma das casas dos funcionários que estava vazia. Plantaram uma horta para prover alimento para a família. Os filhos de Serah sempre estudaram em excelentes escolas. Agora, eles iriam estudar na menor escola da região. Mas a fé de Serah os contagiava e eles confiavam no chamado da mãe e no poder de Deus para suprir suas necessidades. 

Aprendendo Sobre Deus
Serah acordava diariamente às três da manhã para pedir a orientação de Deus. As mensalidades da escola ficaram mais baratas, e voluntários começaram a consertar as instalações. Em pouco tempo, uns  poucos pais voltaram a matricular seus filhos na escola. Quando as pessoas viram quanto a escola tinha melhorado, decidiram voltar.

Durante três anos, Serah trabalhou incansavelmente para melhorar o currículo da escola. A pontuação cresceu do último lugar do país para o quarto lugar. As pessoas se perguntavam como isso era possível. Serah sabia a resposta. Deus a estava instruindo. Como professora de inglês, sabia a importância de ensinar o idioma: ler, escrever e falar. Os exames do governo eram feitos em inglês. Se os alunos não se destacassem nesse idioma, não seriam bem-sucedidos no exame. Ela usou vários métodos. Um deles era ler uma passagem da Bíblia diariamente. Quando encontravam o verso de que mais gostavam, copiavam no seu caderno de exercícios. A redação dos alunos melhorou muito. Um aluno de 14 anos aprendeu a escrever em inglês em dois meses e conseguiu fazer o exame nacional com sua classe. Conseguiu nota alta que lhe permitiu continuar os estudos no Ensino Médio.

Educação Contínua 
O sucesso de Serah em fazer reviver a pequena escola missionária levou-a a voltar a estudar. Ela está estudando na Universidade Adventista do Pacífico e sua tese explora a importância do ensino de inglês nas primeiras séries em todas as escolas de Papua-Nova Guiné. Seus orientadores acreditam que sua pesquisa dará uma contribuição importante ao sistema de ensino no país. 

Serah está convencida de que as crianças que usam a Bíblia em inglês como um de seus livros didáticos, aprendem o idioma de maneira mais rápida e eficiente do que as que não a usam. Ela viu em primeira mão que a leitura da Bíblia ajuda os alunos a dominar o idioma. E ela sabe que esse livro os ajuda a crescer espiritualmente.

Suprindo Uma Grande Necessidade 
Muitas crianças em Papua-Nova Guiné vêm de famílias que não têm dinheiro para comprar uma Bíblia. Neste trimestre, nossas crianças estão arrecadando recursos para que as crianças em Papua-Nova Guiné e em todo o Pacífico Sul, tenham uma Bíblia que possam ler e pesquisar. A Bíblia nas mãos de uma criança influencia toda a família. Ajude nossas crianças a dar uma generosa oferta neste décimo terceiro sábado. Com essa oferta será possível comprar 15 mil Bíblias para as crianças em todo o Pacífico Sul. 

Notícias Missionárias
• Muitas famílias no Pacífico Sul não têm uma Bíblia. Muitos pais não sabem ler nem escrever adequadamente e não há Bíblias disponíveis em seu dialeto. Mas uma criança que estuda inglês na escola consegue ler a Bíblia para seus pais. Dessa forma, uma única Bíblia na casa abençoa a família inteira. 
• Parte da nossa oferta do décimo terceiro sábado ajudará na compra de Bíblias para as ilhas do Pacífico Sul. Cada Bíblia custa cerca de dez dólares. 

FONTE: Lição da Escola Sabatina(1°Trimestre 2013)